DEDICATIO SACROSANCTAE BASILICAE MINORIS SACRAE FAMILIAE

ARCHIDIOECESIS GOIANIENSIS
+ WASHINGTON CRUZ, C.P.

FRANCISCUS PP.
XXIX.IX.MMXX

ELEVAÇÃO DO SANTUÁRIO
À
BASÍLICA SAGRADA FAMÍLIA
FESTA DE S. MIGUEL, S. GABRIEL E S. RAFAEL ARCANJOS
RITO DE INTRODUÇÃO

COMENTÁRIO INICIAL (Ir. Diego, CSSR)
Bom dia irmãos e irmãs que se encontram conosco aqui no Santuário pelos nossos Canais, pela PUCTV e pela TV Pai Eterno, bem vindo todos, os que aqui estão e os que nesse momento fazem de sua Igreja Doméstica, a extensão de nosso Santuário das Famílias.

Celebramos os mensageiros e protetores do povo de Deus: Miguel, Gabriel e Rafael. Somos peregrinos na terra, mas na Liturgia associamo-nos à multidão de anjos e santos que louvam sem cessar o Senhor, nosso Deus.
Nossa esperança é estar, um dia, junto deles, bendizendo o Senhor. Mas, para que isso se realize, é preciso acolher e viver o Evangelho em nossa vida.

Nesse dia de festa o nosso Santuário é elevado a dignidade de Basílica e com isso passamos a ter um vínculo particular e especial com a Igreja de Roma e com o Sumo Pontífice.

Agradecidos pelas maravilhas realizadas em nossa casa ornada de santa beleza, dedicada ao louvor a Deus e a celebração da salvação divina, acolhendo a Imagem Oficial da Sagrada Família, as Insígnias e a presidência de nossa celebração Dom Washington Cruz, nosso arcebispo; iniciemos a Santa Missa cantando.

Reunido o povo, o sacerdote e os ministros encaminham-se para o altar enquanto se executa o Cântico de entrada.

1. ENTRADA DA IMAGEM – Música Sagrada Família

2. ENTRADA DAS INSÍGNIAS – Marcha da Igreja

3. ENTRADA – Música Ecce Sacerdos

Ao chegar ao altar, o sacerdote, feita uma inclinação profunda juntamente com os ministros, beija o altar sem incensar.

Depois, dirige-se para a sua cadeira, juntamente com os ministros. Terminado o cântico de entrada, sacerdote e fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dom Washington – Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

O povo responde:
Amém.

Depois, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo, dizendo:
Dom Washington – A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.

O povo responde:
Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

O Bispo continua:
Dom Washington – Irmãos e irmãs:
estamos aqui reunidos com o coração em festa
para proclamar esta igreja Basílica Menor,
celebrando o sacramento da Eucaristia.
Participemos com fervente ardor a estes ritos sagrados,
nesta casa ornada de santa beleza,
e escutemos a Palavra de Deus,
para que a nossa comunidade,
nascida num só Batismo
e alimentada à mesma mesa eucarística,
cresça como templo espiritual;
e à volta do único altar,
se confirme e progrida no amor
que o Espírito Santo derrama em nossos corações.
Com todos os nossos irmãos, os Santos,
invoquemos a graça do Senhor.

5. CANTO DA LADAINHA

Durante o cântico das Ladainhas, o bispo asperge o povo, com água benta, em sinal de penitência e em memória do Batismo.

Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.

Cristo, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós.

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
Santos Anjos de Deus, rogai por nós.
São João Batista, rogai por nós.
São José, rogai por nós.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós.
Santo André, rogai por nós.
São João, rogai por nós.
Santa Maria Madalena, rogai por nós.
Santo Estêvão, rogai por nós.
Santo Inácio de Antioquia, rogai por nós.
São Lourenço, rogai por nós.
Santa Perpétua e Santa Felicidade, rogai por nós.
Santa Inês, rogai por nós.
São Gregório, rogai por nós.
Santo Agostinho, rogai por nós.
Santo Atanásio, rogai por nós.
São Basílio, rogai por nós.
São Martinho, rogai por nós.
São Bento, rogai por nós.
São Francisco e São Domingos, rogai por nós.
Santo Antônio de Lisboa, rogai por nós.
São Francisco Xavier, rogai por nós.
São João Maria Vianney, rogai por nós.
Santa Catarina de Sena, rogai por nós.
Santa Teresa de Jesus, rogai por nós.
Santa Teresinha, rogai por nós.
Santa Paulina, rogai por nós.
Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, rogai por nós.

São João XXIII, rogai por nós.
São João Paulo II, rogai por nós.
São Paulo VI, rogai por nós.
Santa Dulce dos Pobres, rogai por nós.
Santa Teresa de Calcutá, rogai por nós.
Santos mártires de nosso tempo, rogai por nós.
Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós.

Sede-nos propicio, livrai-nos, Senhor.
De todo o mal, livrai-nos, Senhor.
De todo o pecado, livrai-nos, Senhor.
Da morte eterna, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa encarnação, livrai-nos, Senhor.
Pela vossa morte e ressurreição, livrai-nos, Senhor.
Pela efusão do Espírito Santo, livrai-nos, Senhor.
A nós, pecadores, ouvi-nos, Senhor.

Governai e defendei a santa Igreja,
Assisti o Santo Padre, o Papa,
e toda a Hierarquia sagrada
no santo ministério,
Concedei a paz e a concórdia
a todos os povos,
Confortai-nos e conservai-nos
no vosso santo serviço,
Dignai-Vos consagrar esta igreja,
Jesus, Filho de Deus vivo.

Cristo, ouvi-nos. Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos. Cristo, atendei-nos.

Depois do canto das Ladainhas, o Bispo em pé e de mãos estendidas diz:
Dom Washington – Deus Pai onipotente
pela intercessão da Sagrada Família de Nazaré
e de todos os santos,
acolhei benignamente as nossas orações:
que este edifício elevado à dignidade de Basílica Menor

se torne uma morada de graça e de salvação
onde o povo cristão se reúne na unidade e na paz,
Te louve em espírito e verdade,
E se cresça na caridade.
Por Cristo, nosso Senhor.
Amém.

6. LEITURA DO DECRETO APOSTÓLICO.
(Feito pelo Padre Warlen)

7. CANTO DE AÇÃO DE GRAÇAS – Música Eis-me aqui

8. ANÚNCIO DA INDULGÊNCIA PLENÁRIA
(Pe. Rodrigo)

Caríssimos irmãos e irmãs,
unida a esta igreja, agora Basílica Menor,
uma indulgência plenária é concedida
a todos vós que participais nesta celebração,
como, também a todos aqueles
que aqui vierem para celebrar
os santos mistérios nos dias seguintes:
– no dia de aniversário da Dedicação da Basílica: dia 24 de maio;
– no dia da festa do Santos Anjos da Guarda: dia 29 de setembro;
– na Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo;
– no dia de aniversário da concessão do título de Basílica Menor: dia 02 de fevereiro;
– num dia no ano estabelecido pelo Senhor Bispo, Solenidade da Sagrada Família;
– num dia no ano, a escolhido livremente por cada um de vós.

Pode lembrar-se as condições para obter a indulgência plenária:
As condições para usufruir desta indulgência plenária são as seguintes:
– Confessar-se sacramentalmente;
– participar a um rito sagrado nesta Basílica Menor, com a recitação do “Pai nosso” e do “Credo”;
– A comunhão eucarística;

– e rezar pelas intenções do Santo Padre.

E que a graça do Senhor sempre vos acompanhe.

9. HINO DE LOUVOR – Glória
O Bispo convida a cantar o Hino “Gloria” com estas palavras:

Dom Washington – Cantemos a glória do Senhor
que resplandece nesta santa Basílica.

Durante o canto da Glória o Bispo deita o incenso no turíbulo sem dizer nada e fazendo o sinal da cruz, depois vai incensar as cruzes que estão sobre os muros da Basílica (sinal da Dedicação).

10. ORAÇÃO DA COLETA

Ó Deus, que organizais de modo admirável
O serviço dos Anjos e dos homens,
fazei sejamos protegidos na terra
por aqueles que vos servem no céu.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA Dn 7,9-10.13-14

Leitura da profecia de Daniel

9Eu continuava olhando, até que foram colocados uns tronos, e um ancião de muitos dias aí tomou lugar. Sua veste era branca como neve e os cabelos da cabeça, como lã pura; seu trono eram chamas de fogo, e as rodas do trono, como fogo em brasa.

10Derramava-se aí um rio de fogo que nascia diante dele; serviam-no milhares de milhares, e milhões de milhões assistiam-no ao trono; foi instalado o tribunal, e os livros foram abertos.

13Continuei insistindo na visão noturna, e eis que, entre as nuvens do céu, vinha um como filho de homem, aproximando-se do Ancião de muitos dias, e foi conduzido à sua presença.

14Foram-lhe dados poder, glória e realeza, e todos os povos, nações e línguas o serviam: seu poder é um poder eterno que não lhe será tirado, e seu reino, um reino que não se dissolverá.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL 137(138)

R. Perante os vossos anjos vou cantar-vos, ó Senhor!

1 Ó Senhor, de coração eu vos dou graças, *

porque ouvistes as palavras dos meus lábios!

Perante os vossos anjos vou cantar-vos *

2 e ante o vosso templo vou prostrar-me. R.

Eu agradeço vosso amor, vossa verdade, *

porque fizestes muito mais que prometestes;

3 naquele dia em que gritei, vós me escutastes *

e aumentastes o vigor da minha alma. R.

4 Os reis de toda a terra hão de louvar-vos *

quando ouvirem, ó Senhor, vossa promessa.

5 Hão de cantar vossos caminhos e dirão: *

“Como a glória do Senhor é grandiosa!” R.

SEGUNDA LEITURA Ap 12, 7-12a

Leitura do Apocalipse de São João.

7 Houve uma batalha no céu:

Miguel e seus anjos guerrearam contra o Dragão.

O Dragão lutou juntamente com os seus anjos,

8 mas foi derrotado, e não se encontrou mais o seu lugar no céu.

9 E foi expulso o grande Dragão, a antiga Serpente,

que é chamado Diabo e Satanás, o sedutor do mundo inteiro.

Ele foi expulso para a terra,

e os seus anjos foram expulsos com ele.

10 Ouvi então uma voz forte no céu, proclamando:

“Agora realizou-se a salvação, a força e a realeza do nosso Deus,

e o poder do seu Cristo.

Porque foi expulso o acusador dos nossos irmãos,

aquele que os acusava dia e noite diante do nosso Deus.

11 Eles venceram o Dragão pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu

próprio testemunho, pois não se apegaram à vida,

mesmo diante da morte.

12a Por isso, alegra-te, ó céu, e todos os que viveis nele”.

Palavra do Senhor.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o ALELUIA ou outro cântico.

Entretanto, o celebrante, se se usa o incenso, impõe incenso no turíbulo.
Em seguida, o diácono que tiver de proclamar o EVANGELHO, inclinado diante do celebrante, pede a bênção em voz baixa, dizendo:
A seguir, o diácono ou o sacerdote, dirige-se para o ambão, acompanhado dos acólitos que podem levar o incenso e os círios, e diz:

EVANGELHO Jo 1, 47-51

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo,

47Jesus viu Natanael,

que vinha para ele, e comentou:

“Aí vem um israelita de verdade, um homem sem falsidade”.

48Natanael perguntou: “De onde me conheces?”

Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse,

enquanto estavas debaixo da figueira, eu te vi”.

49Natanael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o rei de Israel”.

50Jesus disse: “Tu crês porque te disse:

‘Eu te vi debaixo da figueira’?

Coisas maiores que essa verás!”

51E Jesus continuou: “Em verdade, em verdade, eu vos digo,

vereis o céu aberto e os anjos de Deus

subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.

Palavra da salvação.

11. HOMILIA
Depois, segue-se a HOMILIA.
Terminada a homilia, guardam-se, conforme as circunstâncias, alguns momentos de silêncio.

12. PROFISSÃO DE FÉ
Em seguida, faz-se a PROFISSÃO DE FÉ, segundo as rubricas:
Creio em Deus,
Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra;
e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor,
(Todos se inclinam às palavras: que foi concebido … nasceu da Virgem Maria.)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo;
nasceu da Virgem Maria;
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado;
desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia;
subiu aos Céus;
está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso,
de onde há-de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo;
na santa Igreja Católica;
na comunhão dos Santos;

na remissão dos pecados;
na ressurreição da carne;
na vida eterna.
Amém.

13. ORAÇÃO UNIVERSAL
Dom Washington – Irmãos e irmãs, elevemos as nossas preces a Deus Pai todo-poderoso, que deseja que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.
1. Pela santa Igreja de Deus, para que ele a proteja e sustente, roguemos ao Senhor.
R. Senhor, atendei-nos.
2. Por todos os povos do mundo, para que Deus os conserve em paz, roguemos ao Senhor.
R. Senhor, atendei-nos.
3. Por todos os que padecem dificuldades, para que Deus os conforte, roguemos ao Senhor.
R. Senhor, atendei-nos.
4. Por nossa comunidade e cada um de nós, para que Deus nos aceite como oferenda agradável, roguemos ao Senhor.
R. Senhor, atendei-nos.
Dom Washington – Deus, nosso refúgio e força, que sois a fonte da compaixão, atendei às súplicas de vossa Igreja para alcançarmos com segurança o que pedimos com fé. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém

LITURGIA DA PALAVRA

14. CÂNTICO DO OFERTÓRIO.
Entretanto, os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o Missal.
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, apresentando o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, e mesmo outros dons para ocorrer às necessidades da Igreja e dos pobres.
O sacerdote, junto do altar, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco acima do altar, diz em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa

bondade, fruto da terra e do trabalho do homem,

que hoje Vos apresentamos

e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Em seguida, depõe a patena com o pão sobre o corporal.
Se não houver cântico do ofertório, o sacerdote pode proferir estas palavras em voz alta. No fim o povo pode aclamar:

Bendito seja Deus para sempre.

O diácono ou o sacerdote deita vinho e um pouco de água no cálice, dizendo em silêncio:

Pelo mistério desta água e deste vinho sejamos participantes da divindade d’Aquele que assumiu a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco acima do altar, diz em silêncio:

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo,
pelo vinho que recebemos da vossa bondade,
fruto da videira e do trabalho do homem,
que hoje Vos apresentamos
e que para nós se vai tornar Vinho da salvação.

Em seguida, depõe o cálice sobre o corporal.
Se não houver cântico do ofertório, o sacerdote pode proferir estas palavras em voz alta. No fim o povo pode aclamar:

Bendito seja Deus para sempre.

A seguir, o sacerdote inclina-se e diz em silêncio:

De coração humilhado e contrito sejamos recebidos por Vós, Senhor.

Assim o nosso sacrifício seja agradável a vossos olhos.

Depois, eventualmente, incensa as oblatas e o altar.
A seguir, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, estando ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado.

Depois, estando ao meio do altar e, voltado para o povo, abrindo e juntando as mãos, diz:

Dom Washington – Orai, irmãos,
para que o nosso sacrifício
seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo responde:

Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome,
para nosso bem e de toda a santa Igreja.

15. ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Dom Washington – Oremos.

E todos, juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos.
Em seguida, de braços abertos, o sacerdote diz a ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS.

Nós vos apresentamos, ó Deus,
com nossas humildes preces,
estas oferendas de louvor;
fazei que, levados pelos Anjos à vossa presença,
sejam recebidas com agrado
e obtenham para nós a salvação.
Por Cristo, nosso Senhor.

No fim, o povo aclama:
Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Corações ao alto.

O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Na verdade, é justo e necessário,

é nosso dever e salvação

dar-vos graças, sempre e em toda a parte,

e não cessar de engrandecer-vos, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso.

É a vós que glorificamos,

ao louvarmos os anjos, que criastes

e que foram dignos do vosso amor.

A admiração que eles merecem

nos mostra como sois grande

e como deveis ser amado acima de todas as criaturas.

Pelo Cristo, vosso filho e Senhor nosso,

louvam os anjos a vossa glória,

as dominações vos adoram

e, reverentes, vos servem Potestades e Virtudes.

Concedei-nos também a nós

associar-nos à multidão dos Querubins e Serafins,

cantando (dizendo) a uma só voz:

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.

Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:

Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,

une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo,

vosso Filho e Senhor nosso.

O povo aclama:

Santificai nossa oferenda, ó Senhor.

O sacerdote une as mãos.

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,

toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:

ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:

Do mesmo modo, ao fim da ceia,

toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:

ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:

Eis o mistério da fé!

O povo aclama:

Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição.

Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.

O povo aclama:

Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa N., com o nosso bispo N.* e todos os ministros do vosso povo.

Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.

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Nas missas pelos fiéis defuntos pode-se acrescentar:

1C: Lembrai-vos do vosso filho (da vossa filha) N., que (hoje) chamastes deste mundo à vossa presença. Concedei-lhe que, tendo participado da morte de Cristo pelo batismo, participe igualmente de sua ressurreição.

Concedei-lhe contemplar a vossa face!

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2C: Lembrai-vos também dos nossos (outros) irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.

Concedei-nos o convívio dos eleitos!

Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:

Por Cristo, com Cristo,

em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso,

na unidade do Espírito Santo,

toda a honra e toda a glória,

agora e para sempre.

Amém!

16. RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Obedientes à palavra do Salvador

e formados por seu divino ensinamento,

ousamos dizer:

Ou:

* Rezemos, com amor e confiança,

a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:

Ou:

* O Senhor nos comunicou seu Espirito.

Com a confiança e a liberdade de filhos,

digamos juntos:

Ou:

* Antes de participar do banquete da Eucaristia,

sinal de reconciliação

e vínculo de união fraterna,

rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:

Ou:

* Guiados pelo Espírito de Jesus

e iluminados pela sabedoria do Evangelho,

ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;
venha a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade,
assim na terra como no céu;
o pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Livrai-nos de todos os males, ó Pai,

e dai-nos hoje a vossa paz.

Ajudados pela vossa misericórdia,

sejamos sempre livres do pecado

e protegidos de todos os perigos,

enquanto, vivendo a esperança,

aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Vosso é o reino,

o poder e a glória para sempre!

O povo responde:

Amém

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

A paz do Senhor esteja sempre convosco.

O povo responde:

O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:

Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.

Ou:

* Como filhos e filhas do Deus da paz,

saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.

Ou:

* Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs

com sua cruz, saudai-vos

com um sinal de reconciliação e de paz.

Ou:

* No Espírito de Cristo ressuscitado,

saudai-vos com um sinal de paz.

E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus,

o Cristo e Senhor nosso,

que vamos receber,

nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

Cordeiro de Deus,

que tirais o pecado do mundo,

tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus,

que tirais o pecado do mundo,

tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus,

que tirais o pecado do mundo,

dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo,

que, cumprindo a vontade do Pai

e agindo com o Espirito Santo,

pela vossa morte destes vida ao mundo,

livrai-me dos meus pecados e de todo mal;

pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue,

dai-me cumprir sempre a cossa vontade

e jamais separar-me de vós.

Ou:

Senhor Jesus Cristo,

o vosso Corpo e o vosso Sangue,

que vou receber,

não se tornem causa de juízo e condenação;

mas, por vossa bondade,

sejam sustento e remédio para minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.

Ou:

* Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro.

Ou:

* Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.

Ou:

* Quem come a minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele.

Ou:

* Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio.

Ou:

* Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão, viverá eternamente.

Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Senhor, eu não sou digno(a)

de que entreis em minha morada,

mas dizei uma palavra e serei salvo(a).

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar, diz a cada um:

O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

Terminada a comunhão, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor,
que conservemos num coração puro
o que a nossa boca recebeu.
E que esta dadiva temporal
se transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

17. CANTO DE COMUNHÃO – Música Anima Christi

18. PERFEITO SILÊNCIO

19. ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:

Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, diz a oração “Depois da comunhão”.

Alimentados na força do pão do céu,

dai-nos, ó Deus, sob a proteção dos vossos Anjos,

progredir no caminho da salvação.

Por Cristo, nosso Senhor.

Ao terminar, o povo aclama:
Amém.

20. CANTO A NOSSA SENHORA – Música Totus Tuus

21. BÊNÇÃO FINAL

Ritos de conclusão

Em seguida faz-se a despedida. O Bispo coloca a mitra e estendendo as mãos sobre o povo, diz :
O Senhor do céu e da terra
reuni-vos para a elevação desta igreja a Basílica:
que Ele multiplique em vós – obra perfeita da criação
as suas bênçãos.

O povo responde:
Amém.

O bispo diz:
Deus quer que os seus filhos não se dispersem
mas se mantenham todos reunidos em Seu Filho :
que Ele faça de vós o templo vivo mais belo
e morada do Espirito Santo.

O povo responde:
Amém.

O bispo diz:
Que tenhais sempre um coração puro
para que Deus habite em vós para sempre,
e que Ele vos dê a felicidade eterna com todos os Santos.

O povo responde:
Amém.

O Bispo recebe o báculo e continua:
E que Deus todo-poderoso vos abençoe
Pai, + Filho + e Espírito Santo +.

O diácono despede o povo de modo habitual.

22. CANTO FINAL – Marcha Pontifícia